Conheça a Biosolvit, a empresa que tem o petróleo derramado nos oceanos como negócio.
O petróleo derramado
No último trimestre de 2019, uma tragédia ocorreu nas águas do nordeste brasileiro. O derramamento de petróleo que provocou manchas negras no litoral de vários estados chocou a opinião pública.
Diante do desastre ambiental e da demora do governo federal em agir, muitos voluntários, pessoas físicas e jurídicas, ajudaram a resolver a situação.
Entre as empresas que se disponibilizaram, está a Biosolvit, e seu CEO, Guilhermo Pinheiro de Queiroz.
A empresa possui em sua linha de produtos um absorvedor orgânico de petróleo, as tratativas com o governo não avançaram, mas se a parceria não obteve sucesso, a jornada da startup carioca vai de vento em popa.
A história da Biosolvit
Fundada em 2014, a empresa vem colecionando prêmios e participações em eventos no Brasil e no exterior.
Uma das principais conquistas foi a Amcham Arena, em São Paulo. Além de ficar entre os finalistas da competição no Startup World Cup Global Pitch Competition & Conference, em São Francisco, nos Estados Unidos.
Com essa visibilidade, a Biosolvit tem planos ambiciosos: não vamos nos contentar com o mercado brasileiro” afirma Guilhermo.
Ele ainda vê uma grande entrada para sua linha Biogreen, que inclui produtos 100% orgânicos, focados no cultivo de plantas e flores, como o xaxim de palmeira.
O produto oferecido no caso do derramamento de petróleo no Brasil, entretanto foi da linha Bioblue.
Essa linha oferece produtos destinados à absorção de qualquer derivado do petróleo, em ambiente de terra ou aquático, e ainda permite o aproveitamento do material coletado.
Fonte: Biosolvit